Brincadeira do dia ! Casa da árvore...
Quem nunca brincou nas alturas não imagina a sensação de liberdade que é isso para uma criança.
Se for árvore então !
Aimmm !!!
quantas boas lembranças da minha infância
e da infância dos meus filhos e afilhados...
<3
Não precisa de muito ! restinhos de madeira, pregos e martelo e vôa-lá !
Um super brinquedo ao natural pra criançada curtir muito !
Agora se persistir na vida adulta ...
Confira quanta criatividade:
A personalidade da criança vai se formando de acordo com as experiências que ela vivencia dentro do núcleo familiar, principalmente através da maneira como os pais se relacionam com ela, entre si e no âmbito social. A criança é muito sensível ao ambiente, ao que ela percebe em relação ao mesmo. As brincadeiras ajudam muito a criança a representar aquilo que vivencia dentro de sua família, tanto os momentos prazerosos, quanto os difíceis. É um espaço que garante a ela a segurança para poder representar aquilo que desejar.
O grande instrumento de aprendizado para a criança é seu corpo. É ele que permite à criança vivenciar suas experiências e aprender com elas. É através dos órgãos dos sentidos que ela vai se apropriando deste mundo e as brincadeiras tem inúmeras funções, entre elas: coordenação motora e equilíbrio através de movimentos variados que o brincar permite, aquisição e desenvolvimento da linguagem, socialização, aprofundamento de vínculos. Através do brincar a criança expressa a sua vontade, compreende que necessita respeitar a vontade do outro, seus limites e experencia-se em vários papéis (herói, a mãe, o pai, o filhinho/a, o cahorrinho, princesa, bruxa), inaugurando a fase da vivência de suas próprias fantasias, tão importantes para a construção do adulto que será capaz de sonhar.
A melhor brincadeira é aquela que surge da própria criança. É a criança que indica aos adultos aquilo que necessita. O problema é que vivemos em uma sociedade de consumo que não respeita o tempo da criança e oferece uma série de brinquedos descartáveis, desnecessários, inúteis e muitas vezes até prejudiciais ao desenvolvimento sadio da mesma.
Nas primeiras semanas de vida a criança não tem necessidade de brinquedo algum, pois naturalmente entra em relação com o seu próprio corpo e brinca principalmente com sua mãozinha (por volta dos dois meses). É importante deixar que ela explore seu corpinho, pois aos poucos vai exercitando a coordenação do seu olhar com as partes do seu corpo e vai se “descobrindo”. O olhar, o toque suave e as brincadeiras dos pais são de fundamental importância para a construção da confiança na criança. A voz dos pais pode ser um elemento muito divertido para os bebês. Quem já não presenciou um bebê as gargalhadas enquanto um dos pais muda a entonação da voz ou brinca de esconder seu rosto atrás de um paninho?
É importante que os pais estejam disponíveis em alguns momentos para entrar na brincadeira da criança, cientes de que não devem conduzir a mesma. O adulto deve permitir que a própria criança descubra sua forma de condução, e possa agir com espontaneidade exercendo a criatividade e explorando as várias formas de prazer. Ela pode sugerir que um dos pais seja o filhinho naquele dia, ou que ela seja o professor e os pais os alunos, etc. É bom lembrar que a criança através da brincadeira está exercitando a todo momento seu dom de criar, sua capacidade de fantasiar e resolver seus conflitos, por isso, os pais devem estar muito atentos para não reduzir o tempo do brincar em troca de atividades extra-curriculares que sobrecarregam a criança e a deixam cansada e sem vitalidade para aprender aquilo que realmente é importante para sua vida.
O grande instrumento de aprendizado para a criança é seu corpo. É ele que permite à criança vivenciar suas experiências e aprender com elas. É através dos órgãos dos sentidos que ela vai se apropriando deste mundo e as brincadeiras tem inúmeras funções, entre elas: coordenação motora e equilíbrio através de movimentos variados que o brincar permite, aquisição e desenvolvimento da linguagem, socialização, aprofundamento de vínculos. Através do brincar a criança expressa a sua vontade, compreende que necessita respeitar a vontade do outro, seus limites e experencia-se em vários papéis (herói, a mãe, o pai, o filhinho/a, o cahorrinho, princesa, bruxa), inaugurando a fase da vivência de suas próprias fantasias, tão importantes para a construção do adulto que será capaz de sonhar.
A melhor brincadeira é aquela que surge da própria criança. É a criança que indica aos adultos aquilo que necessita. O problema é que vivemos em uma sociedade de consumo que não respeita o tempo da criança e oferece uma série de brinquedos descartáveis, desnecessários, inúteis e muitas vezes até prejudiciais ao desenvolvimento sadio da mesma.
Nas primeiras semanas de vida a criança não tem necessidade de brinquedo algum, pois naturalmente entra em relação com o seu próprio corpo e brinca principalmente com sua mãozinha (por volta dos dois meses). É importante deixar que ela explore seu corpinho, pois aos poucos vai exercitando a coordenação do seu olhar com as partes do seu corpo e vai se “descobrindo”. O olhar, o toque suave e as brincadeiras dos pais são de fundamental importância para a construção da confiança na criança. A voz dos pais pode ser um elemento muito divertido para os bebês. Quem já não presenciou um bebê as gargalhadas enquanto um dos pais muda a entonação da voz ou brinca de esconder seu rosto atrás de um paninho?
É importante que os pais estejam disponíveis em alguns momentos para entrar na brincadeira da criança, cientes de que não devem conduzir a mesma. O adulto deve permitir que a própria criança descubra sua forma de condução, e possa agir com espontaneidade exercendo a criatividade e explorando as várias formas de prazer. Ela pode sugerir que um dos pais seja o filhinho naquele dia, ou que ela seja o professor e os pais os alunos, etc. É bom lembrar que a criança através da brincadeira está exercitando a todo momento seu dom de criar, sua capacidade de fantasiar e resolver seus conflitos, por isso, os pais devem estar muito atentos para não reduzir o tempo do brincar em troca de atividades extra-curriculares que sobrecarregam a criança e a deixam cansada e sem vitalidade para aprender aquilo que realmente é importante para sua vida.
Patricia Cuocolo ( psicologa da PUC )
Segura...
Escondida...
Tradicional...
Hary Pother ... kkkk
Sonho de consumo !
Com emoção ...
Com mais emoção ...
Muito demais neh !
E viva a vida !
#casadaárvore
By Val
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